terça-feira, 17 de março de 2009

Atividade 3 - Aula 3

UAB - UFES
CURSO ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

ATIVIDADE 3 - AULA 3




Preencher folha com o resíduo do perfurador de papel.




Para essa composição, quis ser ecologicamente correta e reciclar. Usei folhas de jornais e revistas. Mas, em função do tempo, não consegui fazer todos os trabalhos assim.


O interessante nessa primeira composição foi a intenção inicial era fazer uma mandala, faltavam as cores que queria mas a figura foi criando sua própria forma, o "acaso" criava a oportunidade das cores e, ao final, gostei da minha criação.


Outra observação importante a ser feita é a interpretação do enunciado do exercício, ao ler "preencher folha" interpretei que, obrigaroriamente a folha teria que estar completamente preenchida. Fiz ao pé da letra!



Nessa segunda composição, usando papel colorido, tudo foi muito mais simples. O próprio papel facilitou o trabalho por ter a frente e o verso iguais. Foi bem mais rápido do que a primeira, mas, é interessante admitir, não tão prazeroso o resultado final.








Preencher todo o espaço em branco de uma folha de papel com pontos à lápis ou pincel e nanquim.







Escolhi papel e nanquim por acreditar que o trabalho ficaria mais visível e seria feito de forma realmente rápida e despreocupada. A parte do "despreocupada" foi a mais difícil.






Foi um processo chegar até aqui. Primeiro usei papel chamex, achei a produção uma coisa horrorosa! Nada agradava. Quando parei de querer ver a folha completamente preenchida e a atividade concluida comecei a imaginar aquilo que realmente tem a ver com o Ponto. Ponto me lembra círculo, círculo não tem ponta... mesmo que (aprendi uma novidade) um ponto não precisa ter forma circular "pode ser também uma pequena mancha, um pequeno sinal gráfico, pode ser quadrado, triangular ou irregular, desde que seja comparativamente pequeno em relação ao plano e sua forma seja simples". Conceito fácil de entender, complexo é mudar a perspectiva de uma pessoa que sempre que ouviu falar de Ponto ou foi em português o "ponto final" ou em Matemática no início dos estudos de geometria, sendo este sempre circular. Decidi fazer um ponto de pontos, alguns pontos de pontos criando uma imagem pontelínea... se é que se pode dizer pontelínia sem linhas, melhor seria "pontipontia". Cheguei assim a essa criação.
Depois, lembrei-me do calçadão de Copacabana, que, de qualquer forma é composto de pontos quadrados (tudo bem, pedras - mas pontos de qualquer maneira segundo o conceito).











Depois, então, contando histórias para minha filha, do livro do Rodrigo Campanelli deparei-me com uma imagem de infância que trouxe recordações de viagens que fazia com meus pais. Foram poucas as viagens mas a imagem ficou muito marcada por serem viagens longas e especiais.



O Frade e a Freira.




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