domingo, 10 de maio de 2009

Aula 19 - atividade 3


Aula 18 - atividade 4


Desenho escolhido

Meu desenho

Aula 16 . Atividade 3


Estrutura Visível



Estrutura Invisível

Aula 16. Atividade 2


Nossa Senhora do Prado - Pintura Renascentista
Giovanni Bellini

A roupa forma uma pirâmide, estrutura invisível.

Aula 14 - atividade 3

Desenho com formas orgânicas

Idéia de concentração

sexta-feira, 8 de maio de 2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Atividade 3 e 4 - Aula 7



O belo e o feio

Belo é sempre aquilo que me agrada, que transmite felicidade, clareza, alegria, luz!
Feio é aquilo que me desagrada, me entristece, me enfurece ou traz sentimentos ruins.

Deus se manifesta na beleza, na harmonia... na natureza.
Aquilo que se afasta e, portanto, nos afasta do contato com o criador é feio: a guerra, a violência, a maldade.

Belo é tudo aquilo que é feito por amor, no amor e para o amor entre as pessoas.
Feio é tudo aquilo que impede o amor de estar presente.

Belo mesmo é ser feliz!

domingo, 29 de março de 2009

Pregnancia e agrupamento

No site http://imagem-papel-e-furia.com.br/ encontrei a esplicação mais simpres de pregnancia e consegui captá-la melhor. "é uma característica da percepção humana que faz com que uma configuração qualquer seja percebida mais facilmente de forma simples e equilibrada" . O olho humano irá perceber a figura ao lado como sendo formada por um retangulo e um triangulo. Não a perceberá como figura única de 11 lados. As coisas serão vistas de maneira mais simples e fácil, sempre.





Também aqui há pregnância. O olho imediatamente reconhece a simplicidade da imagem. A identificação é clara.




Como imagem de agrupamento achei essa bem interessante. Parece-me que o olho divide a imagem. À esqueda as figura parecem lembram a horizontalidade. À direita estão mais no sentido da verticalidade. As imagens se relacionam .

Atividade 3 - Aula 8


Ativ. 3 - Aula 8




Entendo essa obra como nivelada. Nosso olhar se detem no centro da figura, não há outros detalhes a serem observados.

O aguçamento nessa imagem é percebido pois o artista explora o lado superior direito, fazendo que com que nosso olhar parta desse ponto. Parece-nos que a figura está "entrando" no quadro pelo lado "errado" já que, normalmente nós ocidentais iniciamos a leitura da esqueda para a direita.


terça-feira, 24 de março de 2009

Atividade 3 - Aula 5



A criação das linhas no Paint foi algo relaxante e, ao menos desta vez, feito de forma rápida e despreocupada. A tecnologia beira a perfeição!

Apesar da criação em si não ter sido feita com a mesma rapidez e beleza de cores, a pintura é mais envolvente, o desejo de acertar a cor, criar nova cor... fazer uma linha reta e perfeita é ainda um sonho... a mão tremia, às vezes o pincel pegava muita tinta, outras vezes pouca. E a semelhança precisa muito da imaginação para acontecer.

domingo, 22 de março de 2009

Atividade 3 - Aula 6

Horizontalidade



Para a realização dessa atividade o que veio primeiro à mente foi exatamente a questão "como definir horizontalidade?" Pensei em algo que gosto muito, a leitura. Na grande maioria das vezes os textos são lidos na horizontal. Criei então um texto de formas e cores, para ser "lido" horizontalmente.


Verticalidade



Continuando o pensamento, e a verticalidade? Lembra subir e descer, para cima e para baixo. Como em jogos infantis de encaixe e cubos na formação da criança de zero a 3. Não por acaso meu filho tem 2 anos... essas são brincadeiras que fazemos em casa o que me levou a "reproduzi-las" quando quis expressar verticalidade.



Ordem

A ordem é, para mim, algo sempre quadrado. Angulos de 9o° para todos os lados. Perfeito na forma. Alguém superorganizado me lembra um quadrado. E a ordem nessa composição se expressa ainda pelo quadrado dentro do quadrado, aqui retratando a ordem decrescente, já que o quadrado branco vai diminuindo de tamanho.




Desordem

Refiz esse exercício, entendi que a minha desordem era algo muito ordenado, na forma (a primeira composição foi composta com quadrados, triângulos e círculos) mas também na colocação de cada uma que criava uma sequência (uma certa ordem) no trabalho final.

Agora a composição é formada por formas irregulares (resto de material utilizado nos outros trabalhos) disposta de maneira realmente desordenada.

Aula sobre cor

Em nosso último encontro no pólo, na quinta-feira 19 de março, fizemos uma grande experiência.
Nosso grupo, que tem aula a partir das 20h, se encontrou às 18:30 com a idéia de estudarmos juntos. E a Fabiane Salume (um obrigadão enorme pra ela) nos inspirou. Trouxe o cap. 10 do livro Universos da Arte, de Fayga Ostrower para que vivessemos a "experiência das cores". Com uma ou duas dezenas de papéis coloridos fizemos a observação que a própria autora descreveu. Escolhemos o bege e o colocamos no fundo formado por todos os papeis de tonalidade vermelha. A princípio ninguém conseguiu observar o verde até que alguém notou que aquela tonalidade de "verde" se assemelhava à cor da camisa de um colega. Então ficou fácil perceber a experiência que os operários fizeram.
Quando colocamos o bege no fundo formado pelas tonalidades de verde foi um pouco mais difícil perceber o rosa. Foram feitas várias observações: o nosso bege seguramente não era bege do qual ela falava. Estávamos também numa sala provavelmente mais escura do que aquela onde a autora retrata mas a experiência das cores foi feita, percebemos na prática aquilo que era descrito no livro.
E a empolgação cresceu!
Valeu Fabiane!

Atividade 3 - Aula 4

Seguramente, até agora, acredito ter sido esta a minha melhor produção.
Consegui fazê-la em um local adequado, em silêncio, sentindo o que eu gostaria de expressar antes de transpor para o papel.
Pensei na linha e no fato de exprimir-me através dela. Com a linguagem verbal nunca tive problemas. Com a linguagem escrita, tudo sempre flui muito fácil. Mas com o desenho, a linguagem visual é a minha primeira experiência de querer exprimir algo.
Para retratar velocidade pensei no vento que produz uma pessoa quando corre. A impressão que tive das linhas após tê-las desenhado foi como se realmente alguém tivesse passado por ali e deixado apenas o deslocamento de ar que produziu.


Depois fiz uma experiência muito interessante, perguntei a várias pessoas o que essas linhas exprimiam e as respostas foram as melhores: "o vento", "um carro que passou", "meteoros caindo" enfim, velocidade! Fiquei feliz.



Para retratar desordem, pensei em confusão, bagunça. Lembrei-me de novelo emaranhado.


A experiência se repetiu, e as palavras foram sempre "embolação", "emaranhado", bagunça", "confusão". Sinônimos de desordem.

Para retratar ordem pensem em fila, ordenação, organização, cada um na sua posição. Aí ficou fácil colocar no papel.



E novamente palavras que exprimem a ordem, de uma certa forma: "igualzinho", "fila", "monotonia".

terça-feira, 17 de março de 2009

Atividade 3 - Aula 3

UAB - UFES
CURSO ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

ATIVIDADE 3 - AULA 3




Preencher folha com o resíduo do perfurador de papel.




Para essa composição, quis ser ecologicamente correta e reciclar. Usei folhas de jornais e revistas. Mas, em função do tempo, não consegui fazer todos os trabalhos assim.


O interessante nessa primeira composição foi a intenção inicial era fazer uma mandala, faltavam as cores que queria mas a figura foi criando sua própria forma, o "acaso" criava a oportunidade das cores e, ao final, gostei da minha criação.


Outra observação importante a ser feita é a interpretação do enunciado do exercício, ao ler "preencher folha" interpretei que, obrigaroriamente a folha teria que estar completamente preenchida. Fiz ao pé da letra!



Nessa segunda composição, usando papel colorido, tudo foi muito mais simples. O próprio papel facilitou o trabalho por ter a frente e o verso iguais. Foi bem mais rápido do que a primeira, mas, é interessante admitir, não tão prazeroso o resultado final.








Preencher todo o espaço em branco de uma folha de papel com pontos à lápis ou pincel e nanquim.







Escolhi papel e nanquim por acreditar que o trabalho ficaria mais visível e seria feito de forma realmente rápida e despreocupada. A parte do "despreocupada" foi a mais difícil.






Foi um processo chegar até aqui. Primeiro usei papel chamex, achei a produção uma coisa horrorosa! Nada agradava. Quando parei de querer ver a folha completamente preenchida e a atividade concluida comecei a imaginar aquilo que realmente tem a ver com o Ponto. Ponto me lembra círculo, círculo não tem ponta... mesmo que (aprendi uma novidade) um ponto não precisa ter forma circular "pode ser também uma pequena mancha, um pequeno sinal gráfico, pode ser quadrado, triangular ou irregular, desde que seja comparativamente pequeno em relação ao plano e sua forma seja simples". Conceito fácil de entender, complexo é mudar a perspectiva de uma pessoa que sempre que ouviu falar de Ponto ou foi em português o "ponto final" ou em Matemática no início dos estudos de geometria, sendo este sempre circular. Decidi fazer um ponto de pontos, alguns pontos de pontos criando uma imagem pontelínea... se é que se pode dizer pontelínia sem linhas, melhor seria "pontipontia". Cheguei assim a essa criação.
Depois, lembrei-me do calçadão de Copacabana, que, de qualquer forma é composto de pontos quadrados (tudo bem, pedras - mas pontos de qualquer maneira segundo o conceito).











Depois, então, contando histórias para minha filha, do livro do Rodrigo Campanelli deparei-me com uma imagem de infância que trouxe recordações de viagens que fazia com meus pais. Foram poucas as viagens mas a imagem ficou muito marcada por serem viagens longas e especiais.



O Frade e a Freira.




segunda-feira, 16 de março de 2009

Atividades 2 e 3 - Aula 2






UAB – UFES
CURSO DE ARTES VISUAIS – LICENCIATURA
Aluna: Eliane Maciel Moraes
Matrícula: 2008213360

Atividade 2 – Aula 2
Relatório sobre o processo: a seleção, a motivação, as dificuldades etc. do desenho livre.



Há muito tempo eu não desenhava. Senti-me o próprio piloto do livro “O Pequeno Príncipe” que havia encerrado sua carreira de desenhista na infância e, de repente, teve que atender ao pedido do menino para desenhar uma ovelha. Na minha infância não fazia desenhos de jibóias engolindo elefantes, mas, não desenvolvi essa minha habilidade de desenhista como poderia e, os primeiros esboços dessa atividade ficaram bem longe do desejável.
Observei bastante os desenhos que a minha filha faz, realmente não há preocupação com o certo e o errado. São desenhos verdadeiramente livres. Não senti essa mesma liberdade em mim. Queria fazer um desenho bonito, bem feito, com traços perfeitos e, obviamente, não consegui.
Lembrei-me da minha adolescência e fiz um desenho da minha mão. Sempre gostei de desenhar minha mão e das unhas brotava de tudo. Mas, desta vez apenas a luz saía da mão toda. Acontece que o desenho foi feito no papel errado.
Quando finalmente acertei o papel, desejei desenhar algo que tivesse um significado especial. Selecionei uma foto de um presente que recebi no meu 26º aniversário: um arranjo floral. Jamais havia tomado por modelo em um desenho uma foto. A princípio pensei que seria mais fácil. A jarra ficou torta. Não consegui acertar o desenho das folhas. As flores ficaram realmente esquisitas. Ao final, comparando modelo e minha produção artística, posso afirmar que fiz uma releitura. O mais interessante foi o sentimento que aquele desenho me despertou: nostalgia, uma saudade imensa das pessoas com quem convivia naquele período. Algo como tristeza e alegria juntos no mesmo sentimento: alegria por ter compartilhado aquele período com pessoas tão especiais e uma tristeza por não ter mais a possibilidade de conviver com elas. Um desenho simples, mas que fala muito fundo ao meu coração.
Uma experiência nova.