quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Atividade 3 e 4 - Aula 7


O belo e o feio
Belo é sempre aquilo que me agrada, que transmite felicidade, clareza, alegria, luz!
Feio é aquilo que me desagrada, me entristece, me enfurece ou traz sentimentos ruins.
Deus se manifesta na beleza, na harmonia... na natureza.
Aquilo que se afasta e, portanto, nos afasta do contato com o criador é feio: a guerra, a violência, a maldade.
Belo é tudo aquilo que é feito por amor, no amor e para o amor entre as pessoas.
Feio é tudo aquilo que impede o amor de estar presente.
Belo mesmo é ser feliz!
domingo, 29 de março de 2009
Pregnancia e agrupamento

Também aqui há pregnância. O olho imediatamente reconhece a simplicidade da imagem. A identificação é clara.

Atividade 3 - Aula 8
Ativ. 3 - Aula 8
Entendo essa obra como nivelada. Nosso olhar se detem no centro da figura, não há outros detalhes a serem observados.

terça-feira, 24 de março de 2009
Atividade 3 - Aula 5

A criação das linhas no Paint foi algo relaxante e, ao menos desta vez, feito de forma rápida e despreocupada. A tecnologia beira a perfeição!
Apesar da criação em si não ter sido feita com a mesma rapidez e beleza de cores, a pintura é mais envolvente, o desejo de acertar a cor, criar nova cor... fazer uma linha reta e perfeita é ainda um sonho... a mão tremia, às vezes o pincel pegava muita tinta, outras vezes pouca. E a semelhança precisa muito da imaginação para acontecer.

domingo, 22 de março de 2009
Atividade 3 - Aula 6
Horizontalidade
Para a realização dessa atividade o que veio primeiro à mente foi exatamente a questão "como definir horizontalidade?" Pensei em algo que gosto muito, a leitura. Na grande maioria das vezes os textos são lidos na horizontal. Criei então um texto de formas e cores, para ser "lido" horizontalmente.
Verticalidade

Para a realização dessa atividade o que veio primeiro à mente foi exatamente a questão "como definir horizontalidade?" Pensei em algo que gosto muito, a leitura. Na grande maioria das vezes os textos são lidos na horizontal. Criei então um texto de formas e cores, para ser "lido" horizontalmente.
Verticalidade

Continuando o pensamento, e a verticalidade? Lembra subir e descer, para cima e para baixo. Como em jogos infantis de encaixe e cubos na formação da criança de zero a 3. Não por acaso meu filho tem 2 anos... essas são brincadeiras que fazemos em casa o que me levou a "reproduzi-las" quando quis expressar verticalidade.
Ordem
A ordem é, para mim, algo sempre quadrado. Angulos de 9o° para todos os lados. Perfeito na forma. Alguém superorganizado me lembra um quadrado. E a ordem nessa composição se expressa ainda pelo quadrado dentro do quadrado, aqui retratando a ordem decrescente, já que o quadrado branco vai diminuindo de tamanho.
Desordem
Refiz esse exercício, entendi que a minha desordem era algo muito ordenado, na forma (a primeira composição foi composta com quadrados, triângulos e círculos) mas também na colocação de cada uma que criava uma sequência (uma certa ordem) no trabalho final.
Agora a composição é formada por formas irregulares (resto de material utilizado nos outros trabalhos) disposta de maneira realmente desordenada.
Aula sobre cor
Em nosso último encontro no pólo, na quinta-feira 19 de março, fizemos uma grande experiência.
Nosso grupo, que tem aula a partir das 20h, se encontrou às 18:30 com a idéia de estudarmos juntos. E a Fabiane Salume (um obrigadão enorme pra ela) nos inspirou. Trouxe o cap. 10 do livro Universos da Arte, de Fayga Ostrower para que vivessemos a "experiência das cores". Com uma ou duas dezenas de papéis coloridos fizemos a observação que a própria autora descreveu. Escolhemos o bege e o colocamos no fundo formado por todos os papeis de tonalidade vermelha. A princípio ninguém conseguiu observar o verde até que alguém notou que aquela tonalidade de "verde" se assemelhava à cor da camisa de um colega. Então ficou fácil perceber a experiência que os operários fizeram.
Quando colocamos o bege no fundo formado pelas tonalidades de verde foi um pouco mais difícil perceber o rosa. Foram feitas várias observações: o nosso bege seguramente não era bege do qual ela falava. Estávamos também numa sala provavelmente mais escura do que aquela onde a autora retrata mas a experiência das cores foi feita, percebemos na prática aquilo que era descrito no livro.
E a empolgação cresceu!
Valeu Fabiane!
Nosso grupo, que tem aula a partir das 20h, se encontrou às 18:30 com a idéia de estudarmos juntos. E a Fabiane Salume (um obrigadão enorme pra ela) nos inspirou. Trouxe o cap. 10 do livro Universos da Arte, de Fayga Ostrower para que vivessemos a "experiência das cores". Com uma ou duas dezenas de papéis coloridos fizemos a observação que a própria autora descreveu. Escolhemos o bege e o colocamos no fundo formado por todos os papeis de tonalidade vermelha. A princípio ninguém conseguiu observar o verde até que alguém notou que aquela tonalidade de "verde" se assemelhava à cor da camisa de um colega. Então ficou fácil perceber a experiência que os operários fizeram.
Quando colocamos o bege no fundo formado pelas tonalidades de verde foi um pouco mais difícil perceber o rosa. Foram feitas várias observações: o nosso bege seguramente não era bege do qual ela falava. Estávamos também numa sala provavelmente mais escura do que aquela onde a autora retrata mas a experiência das cores foi feita, percebemos na prática aquilo que era descrito no livro.
E a empolgação cresceu!
Valeu Fabiane!
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